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Íntegra do discurso de Sua Exclência João Manuel Gonçalves Lourenço, Presidente da República de Angola, no Debate Geral da 79ª Sessão da Assembleia Geral da ONU

Governo 24-06-2025
ANGOLA VALORIZA A DIPLOMACIA PREVENTIVA

O Representante Permanente, Sua Excelência Embaixador Francisco José da Crux, afirmou, na quinta-feira, 20, que Angola valoriza a diplomacia preventiva como elemento essencial para prevenir conlfitos e a cooperação multifacetada na mobilização de apoio internacional coordenado, visando a consolidação da paz e do desenvolvimento.

O Embaixador Francisco José da Cruz teceu essas considerações ao intervir no debate de alto nível do Conselho de Segurança sob o tema : "Pobreza, Subdesenvolvimento e Conflito: implicações para a Manutenção da Paz e da Segurança Internacionais".

Para o diplmata angolano, a ligação entre a pobreza, subdesenvolvimento e conflito não é apenas evidente, mas também profundamente vivida por muitos países em desenvolvimento, particularmente em África.

Observou que a história recente tem demonstrado que os conflitos armados e a ausência de paz não só interropem o progresso, como também geram ciclos de não desenvolvimento, deixando cicatrizes duradouras no tecido social e económico das nações.

Explicou que em crises prolongadas, as escolas são destruídas ou abandonadas; os sistemas de saúde entram em colapso; a produção agrícola diminui; a infra-estrutura produtiva detriora-se ; o investimento estrangeiro eva+pora-se e os jovens ficam sem esperança, vulneráveis à informalidade, á criminalidade ou ao recrutamento por grupos armados.

"Não se trata meramente de subdesenvolvimento, é uma paralisia sistémica do progresso humano, exigindo respostas coordenadas e sustentadas que vão para al~em da gestão de crises", reforçou.

O Embaixador Francisco josé da Cruz realçou que Angola acredita firmemente que o Pacto do Futuro, adoptado em Setembro de 2024, proporciona um quadro político e moral renovado para abordar os factopres estruturais do comnflito.

Salientou que combater a pobreza e promover o desenvolvimento não é apenas uma questão de justiça e solidariedade, é uma necessidade para alcançar a paz e a segurança globais.

Fonte: Sem fonte
Governo 17-06-2025
ANGOLA SOLIDARIZA-SE COM PAÍSES SOB MEDIDAS COERCITIVAS UNILATERAIS

Angola manifestou total solidariedade com os Estados-Membros que continuam a sofrer sob o peso das Medidas Coercitivas Unilaterais, impedido o seu acesso a cuidados de saúde, educação financiamento e desenvolvimento.

O Representante Permanente de Angola, Sua Excelência Embaixador Francisco José da Cruz, proferiu este pronunciamento, na segunda-feira, 17, na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, durante a reunião plenária da Assembleia Geral da ONU, que debateu "A Eliminação de Medidas Coercitivas Unilaterais como Meio de Compulsão Política e Económica".

Apelou, por isso, aos Estados -Membros que aplicam estas medidas unilaterais injustas, para que as ponham definitivamente termo e se abstenham de as utilizar novamente.

Referindo-se ao caso do Zimbabwe, o Embaixador Francisco José da Cruz afirmou que constitui um exemplo flagrante destas medidas irracionais e injustas, salientando que durante mais de duas décadas, o país sofreu sanções impostas fora do âmbito do Conselho de Segurança da ONU, com impactos de longo alcance sobre a sua população e os países vizinhos.

Ao longo da sua intervenção, o Embaixador Francisco José da Cruz abordou igualmente a situação de Cuba, que sofre um embargo económico, comercial e financeiro injustificado há mais de seis décadas, impedindo o país de implementar programas macroeconómicos e de se integrar plenamente no Sistema de Comércio Internacional.

Reiterou que Angola tem, consistentemente, defendido o levantamento incondicional do embargo económico, comercial e financeiro imposta à Cuba.

Neste contexto, sublinhou que as Medidas Coercitivas Unilaterais estão a enfraquecer directamente a capacidade dos países- alvo de implmentar a sua agenda nacional para garantir os direitos económicos, sociais e culturais, bem como o direito ao desenvolvimento.

Fonte: MPAONU
Governo 26-05-2025
ANGOLA REAFIRMA APOIO À PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS

Angola reafirmou a 10 de Maio, em Nova Iorque, o apoio á iniciativa do Secretário- Geral da ONU da ONU, Sua Excelência António Guterres, por considerar imperativo estratégico para garantir a sustentatibilidade dos processoso de paz o envolvimento de mulheres em todas as fases de resolução de conflitos.

O posicionamento foi expresso pelo Representante Permanente de Angola junto das Nações Unidas, Sua Excelência Embaixador Francisco José da Cruz, que acrescentou à iniciativa os pontos fortes do envolvimento comunitário para a estabiliddade a longo prazo.

Dirante um evento paralelo sobre o "Compromisso Comum para a Participação Plena, Igualitária e Significativa das Mulheres nos Processos de Paz", co-presidido por Angola e a Suiça, o diplomata exaltou a realização do evento, numa altura em que se celebra o 30º aniversário da Declaração e Plataforma de Acção de Pequim (1995) e o 25º da Resolução 1325 (2000) do Conselho de Segurança da ONU sobre Mulheres, Paz e Segurança (MPS).

De acordo com o Embaixador Francisco José da Cruz, o papel das Mulheres é uma realidade inquestionável e o envolvimento é essencial, dada a relevância nas dinânmicas comunitárias, as experiências directas com impacto dos conflitos e a capacidade de promover o diálogo e a reconciliação.

O Plano de Acção Nacional Mulher, Paz e Segurança de Angola, disse, aumentou a participação das mulheres nos processos de tomada de decisão e o envolvimento total em todos os esforços para manter e promover a paz e a estabilidade no país e em África.

Fonte: MPAONU
Governo 21-04-2025
ANGOLA DEFENDE NOVO PACTO GLOBAL SOBRE JUVENTUDE TRABALHO

O repto foi lançado pela Secretária de Estado para a Juventude, Sua Excelência Danila Bragança, ao intervir no painel dedicado ao ODS 8: Trabalho Digno e Oportunidades Económicas para a Juventude, no âmbito do Fórum da Juventude, que decorreu de 15 a 17 de Abril.

Danila Brangança frisou que a Quarta Conferência Internacional sobre Financiamento do Desenvolvimento (FfD4) deve ter no centro das decisões a liderança e a inclusão juvenil.

Na sua abordagem, destacou o Fundo Nacional de Emprego (FUNEA), criado em 2023, que tem impulsionado projectos como o JOBE- Jovens e Oportunidades de Bons Empregos, voltados para a formação profissional, empreendedorismo e auto-emprego juvenil.

Disse que a plataforma tem proporcionado oportunidade a milhares de jovens de beneficiarem de formação técnica e kits profissionais que lhes permitem gerar rendimento sustentável nas suas comunidades.

Paralelamente, estão a ser promovidas acções nos sectores agrícola e energéticoi para integrar os jovens na cadeia de valor produtivo e nos novos mercados verdes e digitais.

Salientou que as acções integradas no Plano de Desenvolvimento da Juventude (PDJ) 2025-2027, demonstram que com vontade política, é possível criar empregos dignos, inclusivos e sustentáveis para a juventude.

No quadro da sua agenda de trabalho na sede da ONU, Danila Bragança interveio em mais dois paineis sobre o ODS 3: Juventude e Saúde -Superar Desafios e Promover Bem-.Estar e o ODS 5: Reforçar Instituições para a Igualdade de Género e a participação juvenil. Paralelamente, manteve um encontro com o Assistente do Secretário-Geral da ONU para a Juventude, Felipe Paullier

Fonte: MPAONU

novaiorqueonu.mirex.gov.ao Embaixador(a)

Francisco José da Cruz



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